"Juiz coloca em liberdade engenheiro acusado de estuprar criança"
(Não. Não me conformo.)
sábado, 31 de maio de 2008
Prenda-me se for capaz
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Meus sinceros parabéns!
Quando a gente acha que as Casas Bahia não vão achar alguém mais chato do que o "menininho-do-quer-pagar-quanto-?", eles nos surpreendem.
Parabéns à agência publicitária que conseguiu achar alguém que nos faça mudar de canal mais rapidamente.
Parabéns à equipe das Casas Bahia, que deu um banho na crítica que dizia que ninguém era mais chato que o "menininho-do-quer-pagar-quanto-?".
Parabéns a todos que enxergaram no RAUL GIL o garoto (garoto? Eu disse garoto?) propaganda mais irritante do mundo.
E não, eu não quero pagar nada! Obrigado.
sábado, 17 de maio de 2008
Jornalistas e o jornalismo
Quando se é um estudante de jornalismo apaixonado por essa profissão, não existe nada melhor do que o contato com profissionais - formados ou não – atuantes na área. Ontem, na aula, o professor levou dois jornalistas: Um por “tempo de serviço” e uma por formação; O Ailton Cruz e a Layra Santa Rosa.
Ele está se formando e trabalha há quatro anos no O Jornal, um dos maiores jornais impressos do Estado e tem 32 anos de profissão.
Ela é formada há dois anos e está no mesmo veículo desde a faculdade, aonde começou como estagiária. Ela ainda trabalha um turno no site Alagoas Agora, do mesmo dono do O Jornal.
Os dois falaram sobre limitações no trabalho, desafios, censura branca e aprendizado. Ressaltaram também a importância do trabalho em equipe e da determinação em fazer cada matéria. Foi realmente proveitoso.
O Ailton ainda contou “causos” que aconteceram com ele. Fotógrafos sempre os têm. Cada foto tem sua história, suas coisas engraçadas e seus momentos de aperto. Com a Layra, as coisas não são tão diferentes. Ela também já tem poucas e boas pra contar.
É isso o que me fascina no jornalismo. O sair de casa sem saber o que vai encontrar. O voltar pra casa com uma história nova, um caso interessante, uma situação engraçada.
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Amnésia
Ia escreve alguma coisa aqui, mas esqueci o que era...
Antes de tudo, agradecer ao amigo Michel Rios, que me ajudou a trocar o cabeçalho do blog. Valeu, passa!
E, quando eu lembrar o que era, eu posto.
Antes de tudo, agradecer ao amigo Michel Rios, que me ajudou a trocar o cabeçalho do blog. Valeu, passa!
E, quando eu lembrar o que era, eu posto.
sábado, 10 de maio de 2008
Não tão profundo
Eu estava alí. Mas era como se eu não estivesse. era uma fazenda grande. Eu dormia no chão. Num colchão no chão. Mas não era chão de cimento, era mato. Mato como se fosse do lado de fora.
E eu acordava todos os dias e ia pro colégio. O colégio que eu estudei durante toda a minha infância. Mas a minha intensão não era essa. Era saber quem eram meus amigos. Quem eram meus amigos? E meus professores?
E eu acordava todos os dias e ia pro colégio. O colégio que eu estudei durante toda a minha infância. Mas a minha intensão não era essa. Era saber quem eram meus amigos. Quem eram meus amigos? E meus professores?
De lá, eu vi o local que eu costumava sentar. Era o fundo da sala. Mas não o fundo fundão. Era um fundo só que mais pra frente e não tinha ninguém da minha frente. Não, eu não estava dormindo. Sei que não estava. Sabia que não estava dormindo. Estava escutando o barulho da rua, os carros buzinando e ouvindo a minha respiração forte - quase como um ronco - e sentia a boca seca. Estava só de olho fechado, pensando. E as perguntas não calavam: Quem são meus amigos? Quem são meus professores? E aquele mato, que mato era aquele? Por que o meu pai não falava comigo? Ele estava bravo? Quem são os meus amigos?
Segundos antes de cair em desespero, forçei e abri os olhos. Não. Definitivamente não era sonho. Eu sabia que estava aonde eu estava. E reconheci o teto do meu quarto e meu mural de elástico. Eu sabia que eu só tinha que abrir os olhos. Enquanto o quarto crescia na minha vista, o teto ainda desfocado, a ficha caiu. Eu não lembrava da escola porque não estava mais nela. Os amigos da escola, quase todos, ficaram para trás. Talvez no mesmo canto que deixei meus professores. Mas, e a fazenda? Que fazenda era? Não sei se era a que eu costumava ir quando criança, não lembro. Era mato. Tinha um lago barrento. Acabei de lembrar do lago barrento.
Segundos antes de cair em desespero, forçei e abri os olhos. Não. Definitivamente não era sonho. Eu sabia que estava aonde eu estava. E reconheci o teto do meu quarto e meu mural de elástico. Eu sabia que eu só tinha que abrir os olhos. Enquanto o quarto crescia na minha vista, o teto ainda desfocado, a ficha caiu. Eu não lembrava da escola porque não estava mais nela. Os amigos da escola, quase todos, ficaram para trás. Talvez no mesmo canto que deixei meus professores. Mas, e a fazenda? Que fazenda era? Não sei se era a que eu costumava ir quando criança, não lembro. Era mato. Tinha um lago barrento. Acabei de lembrar do lago barrento.
Devaneios. Estaria eu um pouco, ahn, louco?
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Saudade
Abri o dicionário. Certeiro nessa palavra. Li o significado:
do ant. soedade, soidade, suidade Lat. solitate, com influência de saudar
s. f.,
- lembrança triste e suave de pessoas ou coisas distantes ou extintas, acompanhada do desejo de as tornar a ver ou a possuir;
- pesar pela ausência de alguém que nos é querido;
- nostalgia;
É. Acho que estou com saudade.
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