Andei meio sumido, é verdade. E talvez não esteja tão de volta como gostaria. É, estou no "quinto dos infernos". O quinto período da faculdade.
O quinto aonde eu tenho que arrumar tempo de ser um bom repórter de televisão, ser criativo para criar layouts de trocentos jornaizinhos, ter dicção para ene gravações do rádio, munheca para escrever dezenas - quase centenas - de linhas pro impresso e pensar na tríade "respiração-pausa-ênfase" nos trabalho de aperfeiçoamento vocal. Como se não bastasse, ainda tenho que conciliar tudo isso com duas atividades diárias que me consomem (estágio e trabalho) e a faculdade - a dona do "quinto" - de noite. Isso quando eu não tenho que ir levar uma certa prima numa certa casa-da-peste depois da faculdade (que é depois do trabalho e que, por sua vez, é depois do estágio) a dezenas de quilômetros daqui.
Isso tudo cansa. Muito. Muito um bocado. Muito um monte mesmo. E, quer saber? Não tem nada melhor que isso!
Té depois!
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