A ordem de serviço do novo aterro sanitário foi marcada por incertezas. Não se sabe quando as obras começam, muito menos quando ficam prontas, bem como os impactos ambientais que ela causará na área. Também é incerto o futuro das famílias que, há quarenta anos, dependem do lixão para sobreviver, já que ele vai sumir do mapa (ps.: também não se sabe aonde vão colocar a montanha de lixo).
Enfim, a prefeitura fez um auê, colocou jornalistas pra ir pra caixa prego (o caminho era tão ruim que uma emissora chegou a ter o carro quebrado) cobrirem um evento que não levava nada a lugar nenhum.
Depois da assinatura (que nem coloquei na matéria, porque não cheguei a tempo) desci pra Guaxuma, porque lembrei que os moradores são contra a construção do aterro. Saí perguntando na rua quem era o líder comunitário e cheguei até essa senhora da matéria.
Mesmo com a edição capenga (tinha sonoras muito melhores pra usar), gostei da matéria.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Assinatura/aterro
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2 comentários:
cê num terminou de escrever ou essa linha "jogada" aí embaixo foi só algo esquecido? hehehe
Tô sem som nesse pc... faz tanta falta, gentedocéu =(
...e como eu faço pra pegar as fotos? Não dá pra salvar direto!
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