sexta-feira, 25 de abril de 2008
Descanse em paz. Pergunte-me como!
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Peeeeega, Janderlyer
Os empréstimos irregulares feitos por deputados estaduais e pagos com o dinheiro da Assembléia Legislativa de Maceió vêm dando o que falar no Estado. O primeiro a depor, foi o deputado Paulão, do PT. Ontem, antes de ser ouvido pelo delegado Janderlyer Gomes, da Polícia Federal, ele garantiu à imprensa que o empréstimo foi pago com dinheiro próprio e não com verba de gabinete da Casa de Tavares Bastos. Foi indiciado.
Em 16 de abril, em entrevista ao radialista França Moura, Paulão disse “Eu faço um desafio: se o inquérito comprovar que eu paguei o empréstimo com a GAP (Gratificação de Assessoria Parlamentar), eu renuncio ao meu mandato”. Já ontem, depois de ser indiciado, um repórter da TV Gazeta perguntou se ele defendia o seu próprio afastamento, já que ele defende o afastamento de todos os parlamentares com nomes envolvidos na operação Taturana. Ele desconversou: “Meu caso é diferente”. Provavelmente, na visão dele, ser indiciado pela Polícia Federal por usar verba ilegal seja muito diferente de “desvio de verbas”, como é o caso dos Taturanas.
Hoje é a vez do atual prefeito da cidade, Cícero Almeida, do PP – o prefeito forrozeiro, como é conhecido – prestar esclarecimentos a Janderlyer Gomes. Em entrevistas, Almeida disse que fez o empréstimo quando era deputado em 2003, mas o dinheiro teria sido repassado ao então deputado estadual e hoje federal Francisco Tenório, do PMN, para montar uma fábrica de derivados de leite. É, talvez tenha chegado a hora de o prefeito forrozeiro dançar.
Outros depoimentos aguardados são o do deputado estadual Marcos Barbosa (PPS), a ex-deputada estadual Maria José Viana e o ex-presidente do Sindicato dos Servidores da Assembléia Legislativa de Alagoas, Aroldo Loureiro. Todos acusados, assim como Paulão e Cícero Almeida, de pagar empréstimos com verba ilícita.
Basta esperar pra ver o circo pegar fogo. Ou não.
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Secretaria de Saúde apresenta soluções para o combate à dengue
Cada equipe dos centros é formada por um médico, um enfermeiro e dois auxiliares, que se revezam durante vinte e quatro horas, preparados para, além de tratar, conscientizar e alertar a população local aos riscos da doença e prevenções que devem ser tomadas para evitar a dengue.
PROCEDIMENTO
O paciente dá entrada na unidade e é atendido e medicado. Depois, fica em estado de observação, quando é feita uma coleta de sangue para estudo, sendo liberado, em média, duas horas e meia após ter sido atendido. Em casos mais graves, quando é preciso fazer hidratação, o tempo de observação é um pouco maior, mas não se faz necessária, normalmente, a internação do paciente. Na maioria das vezes ele é atendido, medicado e recebe alta, podendo voltar em seguida se os sintomas persistirem.
DISK - DENGUE
Existem planos de criação de uma ouvidoria, o Disk Dengue. Um serviço gratuito que a população pode usar tanto para denunciar focos de dengue na casa dos vizinhos ou na via pública quanto para queixas clínicas. Enquanto o serviço ainda não está disponível, a secretaria disponibilizou os números 3315.5457 e 3315.5455 para ouvir a população.
Todas essas ações servem para desafogar o hospital Helvio Alto, que estava sobrecarregado com casos de suspeita de dengue.