Eu não lembro bem o dia, mas acho que era fim de janeiro. O ano, esse eu lembro, era 2006. Uma professora baixinha, loira de olhos verdes bem escuros pôs uma pastinha em cima da mesa e, ao lado de um projetor de slides (aquele que tem que faz 'tec tec', dos tempos do ronca) disse a quem quisesse ouvir: Bem vindos ao primeiro dia do resto de suas vidas.
Aquilo me assustou. Meu Deus, na próxima Copa do Mundo eu já seria um jornalista. Passado o primeiro impacto com o prefácio da vida real, os quatro anos que se seguiram foram passando. Amizades foram surgindo, sumindo, transformações importantes aconteceram na minha vida, na minha família e, principalmente, na vida profissional que ainda nem tinha chegado de fato.
Como um relâmpago, os quatro anos passaram e quando dei por mim, PUF! Já me vi em pé, apoiado no púlpito bambo, de madeira, encarando minha orientadora, dois professores caxias e meia dúzia de pessoas, apresentando um trabalho que marcaria o ponto final na minha vida naquela instituição. Estava nervoso, claro. Tremia, tossia, contava os minutos enquanto explicavaslide por slide. Mas passou. Passei.
A leitura da ata parecia uma sentença de morte até chegar a parte do 'a banca decidiu (pausa dramática!) aprovar o Trabalho...". Nem me preocupei com nota. Quatro anos entrando naquele lugar, aguentando professor preguiçoso que não queria dar aula e alunos que não queriam assistir; Mas também tive a oportunidade de conviver com grandes profissionais (Claudio Jorge, Socorrinho, Lídia Ramires, Roberto Amorim, Rejane, Dawisson, Rogério Xavier e, claro, Rachel Fiuza), que tronavam as idas à faculdade muito prazerosa.
Sim, porque, quando assim não era, pegava o carro e saía com amigos (Angela, Thayse, Técia, Max...) pra comer alguma coisa, tomar sorvete, enfim, passear pra matar tempo (e aula!).
E os trabalhos? Umas coisas legais, mas, outras que ninguém merecia. Tenho sorte, no entanto, de nunca ter perdido um minuto de sono sequer por causa deles. Muito menos de ter que virar a noite por causa da prova do outro dia. Isso não.
Enfim, acabou. Que venha o mercado. Eu estou pronto para ele.
Aquilo me assustou. Meu Deus, na próxima Copa do Mundo eu já seria um jornalista. Passado o primeiro impacto com o prefácio da vida real, os quatro anos que se seguiram foram passando. Amizades foram surgindo, sumindo, transformações importantes aconteceram na minha vida, na minha família e, principalmente, na vida profissional que ainda nem tinha chegado de fato.
Como um relâmpago, os quatro anos passaram e quando dei por mim, PUF! Já me vi em pé, apoiado no púlpito bambo, de madeira, encarando minha orientadora, dois professores caxias e meia dúzia de pessoas, apresentando um trabalho que marcaria o ponto final na minha vida naquela instituição. Estava nervoso, claro. Tremia, tossia, contava os minutos enquanto explicavaslide por slide. Mas passou. Passei.
A leitura da ata parecia uma sentença de morte até chegar a parte do 'a banca decidiu (pausa dramática!) aprovar o Trabalho...". Nem me preocupei com nota. Quatro anos entrando naquele lugar, aguentando professor preguiçoso que não queria dar aula e alunos que não queriam assistir; Mas também tive a oportunidade de conviver com grandes profissionais (Claudio Jorge, Socorrinho, Lídia Ramires, Roberto Amorim, Rejane, Dawisson, Rogério Xavier e, claro, Rachel Fiuza), que tronavam as idas à faculdade muito prazerosa.
Sim, porque, quando assim não era, pegava o carro e saía com amigos (Angela, Thayse, Técia, Max...) pra comer alguma coisa, tomar sorvete, enfim, passear pra matar tempo (e aula!).
E os trabalhos? Umas coisas legais, mas, outras que ninguém merecia. Tenho sorte, no entanto, de nunca ter perdido um minuto de sono sequer por causa deles. Muito menos de ter que virar a noite por causa da prova do outro dia. Isso não.
Enfim, acabou. Que venha o mercado. Eu estou pronto para ele.
Um comentário:
Acabou? MEUS PARABÉNS! :) Vá para o mercado e seja nosso exemplo!
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