sábado, 29 de março de 2008
Tia Roussef
quinta-feira, 27 de março de 2008
Adeus, modéstia!
Não tem modéstia no mundo que resista a um elogio inesperado. E eu hoje fiquei muito feliz com isso.
Estava eu, lindo e loiro - nem tão lindo e nem tão loiro - andando no pátio da faculdade, indo em direção a algum lugar que eu já não lembro. Escuto o meu nome.
- Arthur!
Opa!? Eu!? Olhei pra direção de onde vinha o som. Era a minha coordenadora (e eu nem sabia que ela sabia o meu nome).
- Oi, Cristina.
- Oi. Porque você não se candidata ao Concurso de Focas* da Tv Pajuçara?
Eu devo ter feito uma cara muito de "o que é que essa louca tá dizendo?", porque ela explicou assim:
- É. Eu acho que você leva o maior jeito pra isso. Inclusive a Kelma - que, diga-se de passagem, é outra que eu não desconfiava nem de longe que me conhecia. É chefe de jornalismo, eu acho, lá da faculdade - te elogiou muito. Falou que te achou interessado, competente e que é bem desenrolado com reportagem. Acredite, isso está em falta no mercado. Gente querendo ser repórter, mas que não tem talento. E você tem.
Eu não lembro se comentei alguma coisa. Sei que agradeci. Umas cinco vezes. Uns cinco "obrigado".
É bom, é gostoso, massageia o ego ouvir um elogio inesperado, de uma pessoa mais inesperada ainda. Enfim, sei que fiquei feliz. Bem feliz.
*"Concurso de Focas" é um concurso pra estágio que uma emissora de tv aqui de Maceió faz todos os anos pra escolher estagiários. "Foca" é o nome que se dá aos recém-formados em jornalismo. Se alguém souber o motivo, me avisa.
domingo, 23 de março de 2008
Odeio firulas vocais!
Tchubaru Pan
Tchubaru Pan
Tchubaru
Tuniiin
Tuiniiin
Tchubaru
Eu fico pensando em nós dois, cada uma na sua
Perdidos naAaAa cidaAaAaAaAde nua
(...)
Você e eu somos uuuum
OoOoOoUUuNOoOunNnN
Caso sério...
(...)
RoOoOooOOOmatnticosdecubalibrÊêÊê...
(e por aí vai)
Suapaptedelaumlé éSuapapééélunlôcundélulõunUndô lunlé lurô leré eiSodunlelunrô lunderundêLundê LundêLunderundô ô ôLundé é hum lundé é humLundé é hum Lundé é humHum Hum Hum Hum(aqui começa a letra)
sexta-feira, 21 de março de 2008
Pessoas vêm, pessoas vão.
Algumas morrem, algumas dizem que vão "alí" e não volta. Algumas simplesmente você coloca pra fora da sua rotina, do seu dia-a-dia.
Mas não acredito em solidão total. Sempre tem alguém ao seu alcançes. Alguém pra te ouvir, pra conversar. Alguém simplesmente pra estar do lado. Mesmo calado, mesmo "longe", mas sentindo o calor, a pele, a respiração.
Não acredito que não haja alguém insubtituível.
De certas pessoas é difícil se separar, é doloroso. Mas passa. Um dia passa.
terça-feira, 18 de março de 2008
Ai, Rebeca...
Há uns dois meses eu estou de paquera com ela.
Eu olho pra ela, ela pra mim. Em alguma vez, devo até ter chegado a dar uma piscadinha.
Hoje eu fui ver. Ela tava lá, paradinha, me fitando com aquele olhão preto.
- Quanto é? - perguntei pro vendedor
- 1.800. A vista tem 5% de desconto ou divide em 1+2.
Cheguei a ficar nervoso. Acho até que suei um pouco na superfície do nariz. Era a primeira vez que a encontrava pessoalmente. A Canon EOS Digital Rebel XTi, ou simplesmente REBECA, como diz um grande amigo.
Ai, ai, Rebeca...
PS.: Não comprei a cam ainda. Tô naquela paquerada e na pesquisa de preço.
domingo, 16 de março de 2008
O tal momento de falar
Que já não da pra segura essa paixão.
Preciso dizer mais alguma coisa?
sábado, 15 de março de 2008
1º Encontro de Flickeiros!
Há uns dois dias um flickeiro me mandou um e-mail dizendo (mais ou menos) assim:
"E aí, beleza? O que você acha de juntar a galera e sair pra fotografar? Tenho uns amigos que estão afim. Vamos?"
Vamos, à la Jacks, o estripador: POR PARTES!
Esse cara do e-mail se chama Aloísio. Aloísio Leahy. Primo de um amigo meu. Eu já tinha ouvido, por alto, esse amigo falar sobre o Aloísio. Foi algo como "É um cara bem inteligente.". Bom, eu já sabia que o cara era inteligente. Por algumas fotos, vi que ele fotografa bem e lembro de, um dia, ouvir no rádio que ele havia passado em Direito, na universidade federal. Então, somando, um primo de um amigo meu, que é um cara inteligente e que fotografa bem e faz Direito. Pronto. Isso era tudo o que eu sabia. E mais nada.
E aí eu respondi com um: "TÔ TOPANDO! Não conheço nenhum fotógrafo aqui. Marca com a galera que eu me infiltro!".
No que ele respondeu: " Tudo certo! Amanhã, dia 15, por volta das 14 horas! Nós dois e um amigo. Não sei pra onde, mas isso a gente resolve rápido".
Agora vamos recapitular (como se escreve recapitular?): Eu ia sair com duas pessoas que eu não conhecia. O Aloísio - aquele primo do meu amigo, inteligente que fotografa bem e faz Direito - e o amigo do Aloísio, que até então, eu não sabia quem era.
Trocamos telefones. Hoje - que já é ontem - de manhã ele manda mensagem: "Eu e esse meu amigo estávamos pensando em ir pra Ipióca".
Pode ser cansativo, mas, recapitulemos (a cada parágrafo essa palavrinha vai ficando mais difícil): Eu ia com o Aloíso (primo do amigo, inteligente bababá) e o amigo dele (icógnito!), pra um lugar um pouco longe.
Aceitei!
Nos adicionamos no messenger. Ele falou "você vem aqui pra casa e o Cadu - oh, finalmente eu descobri o nome do amigo - pega a gente aqui". Morri de vergonha (as vezes eu sou envergonhado), mas topei. Não sem relutância.
Rebobinando: Eu não conhecia o Aloísio, não conhecia o Cadu, mas eu ia pra casa do Aloísio e ia pra Ipióca no carro do Cadu.
Cheguei à casa do Aloísio. Prédio bonito, hall espaçoso. Pertiiinho aqui de casa. Esperei dois minutinhos na salinha e lá vem ele. Meio cheio de coisas nas mãos. Enfim, conheci o Aloísio. Já o tinha visto no shopping há uma semana. O reconheci por causa de uma foto. Enfim, o Aloísio estava alí. Sujeito magrinho, alto - acho que um pouco mais alto que eu. Rosto meio triangular e cabelo um pouco bagunçado. Ah, e fala mais que a preta do leite!
Enquanto esperávamos o tal Cadu conversamos um pouco. Ele tinha acabado de comprar a máquina. Uma D-ALGUMACOISA da Nikon. Me desculpem, esqueci o número da máquina. Não importa: era uma Nikon.
Ficamos no tal hall espaçoso, esperando o tal Cadu. Até brinquei um pouco com a câmera do Aloísio. Ele falou um pouco sobre o Cadu: Se formou em design gráfico pela federal do Recife. Ponto final.
Chega o Cadu. Enfim, conheci o Cadu. Entrei no carro meio sem jeito, com um pouco de vergonha. "Oi, Cadu, tudo bem? Prazer...".
Sujeito simpático esse Cadu. Um cara de voz calma, ar sereno. Uma barba meio que por fazer e um anel no dedão. Isso é do que eu lembro agora. Ah, e dirige devagar. Não devagar-quase-parando. Um devagar normal, calmo, assim como a fala dele: tranquila.
Voltando a fita (já estão acabando os sinônimos): Alóisio: Primo do amigo, inteligente, fotografa bem; Cadu: Designer gráfico, fala calmo, dirige tranquilo e fotografa bem também (eu já tinha ele adicionado no Flickr). Segundo ele, "só fotografa o que dá pra comer".
Daí pra frente, eu fui tirando as minhas conclusões:
Aloísio é tudo aquilo de antes, fala bem, sabe se expressar nas palavras. Almoça aos domingos com a família e gosta de fotografar pessoas. É bem interessado em fotografia e está na fase de "nos conhecendo" com a máquina fotográfica nova. É apegado a uma antiga lente fotográfica, do tempo da Segunda Guerra mundial, se bem me lembro. Assim como eu, acha incrível como uma lente antiga se dá bem com uma máquina de última geração. Essa interação entre o "velho" e o novo (velho entre áspas mesmo, porque acredito que o velho e o antigo são coisas bem distintas). Estava querendo aproveitar mais do rebatedor, mas quando nos lembramos dele, o sol já estava baixo. Ficou para a próxima.
Cadu - ou Carlos Eduardo Primola - também é tudo aquilo de antes, tem cidadania italiana, perdeu os avós, tem uma casa num terreno de tamanho considerável em Ipióca, é um tanto fotogênico, tem um irmão onze meses mais velho (O irmão é de 10 de janeiro e ele é de 12 de dezembro do mesmo ano) e, segundo ele, é um dos fotógrafos mais caros daqui. Um dos melhores também, na minha modesta opinião. Gosto das fotos dele. Tem uma luz bem produzida. São fotos bem compostas. Ah, e ele entende bem de pós-produção. Coisa que eu aqui não sei se sei fazer direito.
Resumão da tarde: Paramos num lugar, tiramos fotos. Andamos mais, tiramos mais fotos. Foi uma tarde bem legal. Bem fotográfica. Registramos canoas, gatinhos na rua, sombras, cemitério-com-vista-pro-mar ("Isso sim é que é decansar em paz", segundo o Aloísio) e do... do.... esqueci o nome do menininho. Era "sobrenomeINHO". Pachequinho, Monteirinho, Gonzaguinha, sei lá. SobrenomeINHO. Bonitinho o pirralho, que, descobrimos depois, é primo distante do Cadu.
E que venham mais tardes produtivas e gostosas assim! Até o próximo encontro de flickeiros de Maceió ^^!
terça-feira, 11 de março de 2008
Vai um cafezinho?
Primeiros sintomas de um viciado em cafeína:
1. Começa a gostar de um tipo de café que não gostava antes ("Mas tá bom esse expresso hoje, viu!?)
2. Sente uma vontade desgraçada de tomar água depois do copinho de café.
Ou seja, tô me viciando nessa porra!
segunda-feira, 10 de março de 2008
Até o texto pra pôr no blog sai devagar, quase parando. Parece que já estou escrevendo a horas e só digitei essas linhas. Bem como não tenho mais paciência pra digitar outras linhas. Perdão, caro leitor, se eu tiver escrito alguma bobagem. Leve em consideração toda essa minha sonolência.
sábado, 8 de março de 2008
Final reúne 25 rapazes em desfiles com smoking, sunga e roupa esportiva.Candidatos já participaram de atividades como bocha, corrida e peteca"